O PLAYBOY E A MOCINHA DO VESTIDO CURTO Ele era o perfeitinho playboyzinho, mauricinho conhecido da cidade, de família influente, o queridinho das meninas quando passava em seu “carrão” , fazendo charme. Do alto dos seus 26 anos, cuidava da fazenda que o pai havia dado , e o resto ele não tinha certeza de mais nada, nem mesmo de concluir os estudos. Parou na oitava série. Ele não sabia o que era amor, nunca havia sentido antes, deixava a vida lhe levar , bem despreocupadamente. Foi quando aos 26 anos, tudo mudou na vida do playboyzinho. Era um dia como outro qualquer. Como de costume, ele parou sua rural verde da frente do maior supermercado da cidade para comprar guloseimas e pão antes de ir para a fazenda, que não ficava muito longe da cidade. Ao entrar , eis que tinha uma moca nova atendendo no caixa que ele não conhecia. Pele muito alva, cabelos pretos lustrosos até a cintura, lábios rosados na medida perfeita. E...
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Mostrando postagens de setembro, 2021
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O SAPATEIRO E A MOCINHA DO VELÓRIO Por Lídice Cambuí ESSA É UMA HISTÓRIA BASEADA EM FATOS REAIS. Era uma vez um sapateiro/agricultor, no auge dos seus 20 e poucos anos, teve que se ausentar do seu ofício para ir a um certo velório. E lá chegando, se deparou com certa mocinha que lhe chamou atenção. Ela tinha 18 anos , e nos anos 30, se aproximar de alguém do sexo oposto exigia todo um cortejo e compromisso. Ele então a pediu aos pais dela, que vigiavam muito bem o “namoro” , que se resumia a conversas na porta de casa . Casaram-se , ele com 24 e ela com 19, no ano de 1938. Ela o ajudava e o apoiava em tudo, cresciam juntos, planejavam juntos, faziam tudo juntos. Ele passou num concurso público e deixou seu ofício de sapateiro. A fazenda passou a se resumir aos fins de semana. Tiveram 3 filhos, que criaram com muita dedicação e amor, sendo que a primeira nasceu 1 ano após o casamento. Quase duas décadas se passam. Surge então a oportunidade d...
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A ESCRAVA ANGÉLICA Por Lídice Cambui Era fim dos anos 40. Eis que numa cidadezinha simples do interior, Augusto desce a sua tão conhecida rua (aquele caminho que tantas vezes fizera para a casa da sua noiva) carregando a aliança da amada na mão fechada, olhando incrédulo e as lágrimas insistentes escapando aqui e ali. “Maldita”, pensava ele com os seus botões . Mas como tudo passa, a gente querendo ou não, ele conheceu Angélica, uma doce e inocente criatura de um povoado vizinho que o chamou atenção pela beleza. Mais que depressa , no ímpeto da vingança . na pressa de curar um amor com outro amor , ele se aproximou de Angélica e a pediu aos pais dela . Mas a verdade, Augusto nunca iria deixar de amar sua noiva pelo resto dos seus dias . Angélica , por submissão e também por paixão, obedece cegamente cegamente ao seu marido. Ela não tinha outra opção , e talvez mesmo se tivesse... Nada de anticoncepcionais, nada de cortar o cabelo, nada de fazer...